Os sete filmes para televisão já estão disponíveis no site dos Arquivos RTP. As obras fantásticas de Álvaro de Carvalhal e Mário de Sá-Carneiro, entre outros, ao vivo e a cores, à distância de um clique.
«Nunca pensámos estar em festivais, nunca pensámos em ganhar prémios, mas era bom que isto se traduzisse em algo, pelo menos que vissem lá fora que há talento cá em Portugal.»
«Quero fazer filmes como eu gosto, mas não vou ser “umbiguista” e fazer filmes só para mim. Acho que isso é mau para o mercado. Vou fazer filmes para mim, sim, mas que agradem ao público.»
«Penso que a imagem que têm do Japão contemporâneo já está mudada e desatualizada, e este [filme] pode ser uma visão mais próxima e real do que resultou dessa mudança.»
«Acho que as crendices são uma manipulação muito grande da sociedade e das pessoas. O cinema tem esse papel, e os filmes de terror também. Gosto desta ideia de estar a manipular, sem ser de uma maneira gratuita.»
«O compositor não tem o mesmo protagonismo do realizador ou do produtor. Eu gosto disso. O meu cenário ideal é ter um trabalho que toda a gente reconhece, mas que ninguém saiba quem escreveu.»
«Vi uma mãe e uma criança a verem televisão, iluminadas por aquela luz [do ecrã] e pensei “que imagem tão frágil dentro de um mundo tão pesado”, […] são pessoas a tentar ser uma família num ambiente alienígena, hostil, uma prisão dos anseios a esforçar-se por ser lar.»
«Queria levar para o cinema esta realidade transmontana, com as suas terras queimadas, a sua herança celta, próxima da mitologia do western com o seu lado “fora da lei” à margem da sociedade»
«Seria uma excelente maneira de acabar as aventuras do Benjamin Tormenta com esse conto do Egito porque, sem dar spoilers, acho que acaba de uma maneira satisfatória para mim, como autor»